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O que esperar na pós-pandemia?

Comentado pela Dra Natalia Marques

Psicóloga/Coach/Palestrante



O que esperar na pós-pandemia

A humanidade se encontrava numa zona de conforto, cada um vivendo a sua vida, onde tudo fluía de uma forma organizada e estável, haviam as guerras, as crises políticas, a previsão de um futuro sombrio para algumas profissões com a chegada das novas tecnologias, o meio ambiente cada vez mais em risco e de repente tudo foi sacudido e tirado dessa tranquilidade.

O futuro chegou e foi impulsionado por um elemento intangível e invisível, gerando um sentimento de impotência diante da falta de controle econstantes informações das mais diversas fontes, que se somam e muitas vezes se contradizem. A realidade de hoje pode ser contestada momentos ou dias depois, mas as perdas de vidas não. As pesquisas cientificas avançam e têm seu tempode resposta, quenem sempre é o mesmo das decisões políticas e econômicas, que muitas vezes atropelam a ciência.

Com o isolamento social imposto e necessário, nossas vidas e atos passaram a ser controlados pelo medo do desconhecido, mas observa-se pessoas que se expõem desnecessariamente a riscos, até mesmo como uma negação do perigo real. Outras são obrigadas a vestir a couraça da coragem diariamente e driblar o sentimento de medo para cumprir seu papel profissional.

Desta experiência que estamos vivenciando, alguns hábitos, atitudes e ações serão incorporadosna nossa vida cotidiana e algumas mudanças que já estavam em curso serão implementadas de forma efetiva.

A era digital ganhou mais força, tudo que nos remetia a ela foi acelerado, seja no conhecimento, no trabalho, nos relacionamentos, na política e nos negócios em geral.Abaixo ressaltamos algumas mudanças que se processaram ou estão em curso:


Educação à Distância

Os cursos à distância já existiam e vinham sendo implementados progressivamente, mas em face do isolamento social, estes foram ampliados de forma radical a todos os níveis educacionais.

Vários obstáculos estão sendo enfrentados, principalmente por alunos de escolas públicas que tiveram maiores dificuldades, por vários motivos, desde o envio e a precariedade do material, a condição socioeconômica e habitacional, que nem sempre conseguem driblar as adversidades e ficam à deriva. As inst